Relações familiares são complexas, permeadas de emoções e convivências distintas. No universo que abrangem, há personalidades, graus de parentesco e gerações diferentes, que por vezes tentam manter um diálogo para além dos laços de sangue.
É nessa perspectiva de entender melhor o conceito de família que a quadrinista Lucy Knisley nos revela, simultaneamente, dois diários - tanto o dela, relato de um cruzeiro que fez com os avós, quanto o do próprio avô, elaborado na época em que participou da guerra.
Ao reler as entradas redigidas por seu parente, a autora tenta resgatar a história dos avós, de quem eles foram antes de serem tomados pela idade. Nesse exercício de empatia, procura fontes para entender melhor as necessidades dos dois - tanto lavar as suas calças sujas quanto descobrir o porquê de terem arriscado uma viagem mesmo com a saúde tão debilitada.
A história é tocante, e ao revelar sua fragilidade e preconceitos, a escritora causa identificação no leitor. Afinal, quem de nós está preparado para lidar com a senilidade - a própria e a alheia?
É nessa perspectiva de entender melhor o conceito de família que a quadrinista Lucy Knisley nos revela, simultaneamente, dois diários - tanto o dela, relato de um cruzeiro que fez com os avós, quanto o do próprio avô, elaborado na época em que participou da guerra.
Ao reler as entradas redigidas por seu parente, a autora tenta resgatar a história dos avós, de quem eles foram antes de serem tomados pela idade. Nesse exercício de empatia, procura fontes para entender melhor as necessidades dos dois - tanto lavar as suas calças sujas quanto descobrir o porquê de terem arriscado uma viagem mesmo com a saúde tão debilitada.
A história é tocante, e ao revelar sua fragilidade e preconceitos, a escritora causa identificação no leitor. Afinal, quem de nós está preparado para lidar com a senilidade - a própria e a alheia?
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