O filme narra a história de Alan Turing, um matemático que lançou as bases da computação por meio das teorias que desenvolveu durante seu trabalho na Segunda Guerra Mundial. Pesquisador excêntrico, o personagem ainda sofre com sua homossexualidade, considerada doença na época. Apesar de serem todos aspectos interessantes, talvez este excesso de temas em uma só obra seja o defeito maior da trama que, no geral, é muito boa.
Mais do que as atuações ou a produção (com boa fotografia, direção etc.) o que mais chama a atenção na história é saber que ela é baseada em fatos reais. Não apenas a biografia de Turing - mas sim o jeito como a guerra foi manipulada, e como várias vidas se perderam inutilmente. Conhecer a frieza com que a Segunda Guerra foi conduzida é o tipo de reflexão a que não temos acesso na escola e que pode mudar nosso modo de entender a política mundial.
Por ter uma visão nova sobre a história mundial, que foge da abordagem maniqueísta (judeus morrendo injustamente, Hitler como encarnação do demônio e os americanos e aliados salvando o mundo) é uma obra que merece ser assistida.
Mais do que as atuações ou a produção (com boa fotografia, direção etc.) o que mais chama a atenção na história é saber que ela é baseada em fatos reais. Não apenas a biografia de Turing - mas sim o jeito como a guerra foi manipulada, e como várias vidas se perderam inutilmente. Conhecer a frieza com que a Segunda Guerra foi conduzida é o tipo de reflexão a que não temos acesso na escola e que pode mudar nosso modo de entender a política mundial.
Por ter uma visão nova sobre a história mundial, que foge da abordagem maniqueísta (judeus morrendo injustamente, Hitler como encarnação do demônio e os americanos e aliados salvando o mundo) é uma obra que merece ser assistida.
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