Apesar de ser comumente associado à falta de atividade da mente, o Alzheimer pode atingir pessoas com alto grau de instrução, que cuidam constantemente da saúde do corpo e da alma. É esse o triste e delicado retrato que temos neste filme, da professora de Linguística Alice que, por uma questão genética, se vê portadora de Alzheimer precoce, aos 50 anos.
Se a condenação a uma doença degenerativa, em si, já é um fardo, ele tem seu peso multiplicado ao poder ser transmitido às próximas gerações. Um dos pontos altos da produção é mostrar a preocupação de Alice, enquanto mãe, com a saúde de seus filhos, para que não sejam vítimas da mesma enfermidade que ela.
A atuação de Juliane Moore é incrível, o que mais do que justificou seu Oscar. São vários os momentos em que nos emocionamos com a sua interpretação - o desejo de Alice de lutar contra essa doença irremediável é muito tocante.
Apesar de não ser o tema principal da obra, a relação de uma professora de Comunicação com a falta de palavras é uma das grandes metáforas, que por si já justificaria todo o longa. Um filme relativamente curto, mas profundo.
Se a condenação a uma doença degenerativa, em si, já é um fardo, ele tem seu peso multiplicado ao poder ser transmitido às próximas gerações. Um dos pontos altos da produção é mostrar a preocupação de Alice, enquanto mãe, com a saúde de seus filhos, para que não sejam vítimas da mesma enfermidade que ela.
A atuação de Juliane Moore é incrível, o que mais do que justificou seu Oscar. São vários os momentos em que nos emocionamos com a sua interpretação - o desejo de Alice de lutar contra essa doença irremediável é muito tocante.
Apesar de não ser o tema principal da obra, a relação de uma professora de Comunicação com a falta de palavras é uma das grandes metáforas, que por si já justificaria todo o longa. Um filme relativamente curto, mas profundo.
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