O fato de ter um prefácio da Mafalda (um dos últimos desenhos de Quino) foi o grande chamativo desta obra para mim. Apesar de uma parte dos cartuns ser muito interessante, o traço de Jaguar não me chamou muito a atenção. Achei seu desenho muito "duro", assim como o ranço de alguma crítica machista que fica após a leitura de algumas de suas ilustrações. O prefácio, em que Jaguar conta quem é, como se tornou cartunista e o processo de publicação desse livro é, talvez, a parte mais interessante da obra. Vale a pena, nem que seja pela curiosidade histórica (lembrando que são quadrinhos da época da ditadura).