Conheci o autor por meio do livro Tungstênio, e não gostei. Apesar de o traço ser bastante único e de a narrativa usar técnicas cinematográficas interessantes, como um todo o enredo é forçado e pouco instigante. Ao dar uma segunda chance para o quadrinista em "Hinário Nacional", consegui redimi-lo da minha lista de autores destinados ao limbo.
Ao contrário de "Tungstênio", aqui temos cinco histórias independentes ao invés de uma narrativa única. Ainda que a qualidade seja desigual, as três narrativas maiores (que são também as mais bem construídas) garantem os devidos créditos ao livro.
Talvez as duas tramas mais curtas sejam igualmente interessantes e eu seja quem não as tenha compreendido bem. Afinal, um dos pontos fortes desta obra é o uso de metáforas complexas, que podem ter tornado as duas micronarrativas um tanto herméticas.
De modo geral, todas as histórias falam da perda, do sofrimento, das classes mais pobres, dos problemas familiares. O tom de melancolia predomina durante toda a leitura, e impregna as belas alegorias em desenho que o autor constrói.
Ao contrário de "Tungstênio", aqui temos cinco histórias independentes ao invés de uma narrativa única. Ainda que a qualidade seja desigual, as três narrativas maiores (que são também as mais bem construídas) garantem os devidos créditos ao livro.
Talvez as duas tramas mais curtas sejam igualmente interessantes e eu seja quem não as tenha compreendido bem. Afinal, um dos pontos fortes desta obra é o uso de metáforas complexas, que podem ter tornado as duas micronarrativas um tanto herméticas.
De modo geral, todas as histórias falam da perda, do sofrimento, das classes mais pobres, dos problemas familiares. O tom de melancolia predomina durante toda a leitura, e impregna as belas alegorias em desenho que o autor constrói.
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