Inicialmente, acreditei que esta seria uma adaptação dos contos de Robert W. Chambers, autor estadunidense, que, a princípios do século XX, ajudou a consolidar a mitologia em torno ao rei de amarelo. No entanto, trata-se de 5 ou 6 histórias com roteiros levemente inspirados em símbolos presentes nas narrativas originais.
Talvez por coincidência (ou não), as duas únicas boas histórias do conjunto (a primeira e a última) foram desenhadas e roteirizadas pela mesma pessoa. Nas demais, há um grupo de pessoas trabalhando em paralelo para ilustrar e para criar o enredo dos contos.
A primeira história traça um paralelo interessantíssimo com os tempos atuais: a protagonista do conto é convidada a fazer parte de uma rede social chamada carcosa (um dos símbolos emblemáticos do rei de amarelo). Por meio de uma alegoria, podemos ver como as redes sociais são tão tenebrosas quanto o mais terrível conto de horror. A última história também traz a mitologia amarela para os nossos tempos, mas com um enredo ainda não tão bom. Todas as narrativas do miolo, entre essas duas, são péssimas ou simplesmente rasas.
Talvez por coincidência (ou não), as duas únicas boas histórias do conjunto (a primeira e a última) foram desenhadas e roteirizadas pela mesma pessoa. Nas demais, há um grupo de pessoas trabalhando em paralelo para ilustrar e para criar o enredo dos contos.
A primeira história traça um paralelo interessantíssimo com os tempos atuais: a protagonista do conto é convidada a fazer parte de uma rede social chamada carcosa (um dos símbolos emblemáticos do rei de amarelo). Por meio de uma alegoria, podemos ver como as redes sociais são tão tenebrosas quanto o mais terrível conto de horror. A última história também traz a mitologia amarela para os nossos tempos, mas com um enredo ainda não tão bom. Todas as narrativas do miolo, entre essas duas, são péssimas ou simplesmente rasas.
Comentários
Postar um comentário