O livro faz parte de uma coleção dos anos 1970, publicada em bancas de jornal, com roteiro inspirado nos filmes dos personagens. Assim, de certa forma, é uma transposição tripla de linguagens: dos quadrinhos para o cinema e dos longa-metragens para a linguagem em prosa.
Se a passagem de uma forma de linguagem para outra assemelha-se a uma tradução, pode-se concluir que este livrinho de Charlie Brown tem a aura de uma tradução indireta: lacunas no texto, trechos lacônicos ou excessivos, além de erros de revisão em boa quantidade... Contudo, apesar disso, as figuras enormes, coloridas, e o tom adoravelmente pessimista do personagem principal tornam a obra fofinha.
Se a passagem de uma forma de linguagem para outra assemelha-se a uma tradução, pode-se concluir que este livrinho de Charlie Brown tem a aura de uma tradução indireta: lacunas no texto, trechos lacônicos ou excessivos, além de erros de revisão em boa quantidade... Contudo, apesar disso, as figuras enormes, coloridas, e o tom adoravelmente pessimista do personagem principal tornam a obra fofinha.
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