Com uma abordagem focada no processo editorial, o filme consegue matizar a biografia do escritor estadunidense Thomas Wolfe, revelando os meandros do seu processo criativo. Ademais, o papel do editor (verdadeiro protagonista do filme) ganha seu devido reconhecimento - já que se trata de uma profissão tão anônima, destinada a interferir no texto sem deixar suas marcas.
Se a temática é interessante, contudo, os recursos técnicos não ajudam a compor uma obra bem acabada. A atuação de Jude Law como Wolfe é convincente, mas Colin Firth está inexpressivo como sempre. Com um protagonista sem carisma, é difícil manter o interesse pelo filme, apesar de sua curta duração.
Outros pontos negativos são a fotografia (trata-se de uma obra demasiado escura, sombria, sem motivos aparentes para esta escolha), a falta de uma trilha sonora e um excesso de clichês no enredo. E, ironicamente, para um filme sobre edição faltou o trabalho de um bom editor de conteúdo e de arte.
Se a temática é interessante, contudo, os recursos técnicos não ajudam a compor uma obra bem acabada. A atuação de Jude Law como Wolfe é convincente, mas Colin Firth está inexpressivo como sempre. Com um protagonista sem carisma, é difícil manter o interesse pelo filme, apesar de sua curta duração.
Outros pontos negativos são a fotografia (trata-se de uma obra demasiado escura, sombria, sem motivos aparentes para esta escolha), a falta de uma trilha sonora e um excesso de clichês no enredo. E, ironicamente, para um filme sobre edição faltou o trabalho de um bom editor de conteúdo e de arte.
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