Inicialmente o plot me atraiu: convidado a fazer parte de um experimento de ponta com inteligência artificial, um programador se dirige a um laboratório altamente vigiado para realizar os primeiros testes com os robôs-humanoides. Impressionado com a tecnologia empregada, ele começa a questionar como essas criaturas adquirem a linguagem - uma discussão que envolve modernas teorias linguísticas, remetendo a nomes de peso como Chomsky.
O filme prossegue, com as devidas reviravoltas no enredo, um clima de suspense e efeitos especiais que condizem com o gênero ficção científica. É uma trama relativamente interessante, que prende, por alguns momentos, a atenção do espectador.
No entanto, apesar de não ter me frustrado enquanto o assistia, não é o tipo de filme que marca, que permanece. Pouco tempo após vê-lo, já me esqueci de boa parte dos detalhes do enredo e não tenho carinho especial por nenhuma cena. Assim, talvez seja correto julgá-lo apenas como entretenimento, sem exigir nada mais do que duas horinhas de imersão na tela.
O filme prossegue, com as devidas reviravoltas no enredo, um clima de suspense e efeitos especiais que condizem com o gênero ficção científica. É uma trama relativamente interessante, que prende, por alguns momentos, a atenção do espectador.
No entanto, apesar de não ter me frustrado enquanto o assistia, não é o tipo de filme que marca, que permanece. Pouco tempo após vê-lo, já me esqueci de boa parte dos detalhes do enredo e não tenho carinho especial por nenhuma cena. Assim, talvez seja correto julgá-lo apenas como entretenimento, sem exigir nada mais do que duas horinhas de imersão na tela.
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