Se o conceito de uma "Idade Média" já foi bastante questionado no campo acadêmico, isso pouco parece se refletir no imaginário que temos sobre o período. Muito da nossa ignorância em relação a esse momento histórico, contudo, está provavelmente atrelada ao nosso profundo desconhecimento sobre o Oriente.
Inspirado em um livro best-seller, "O físico" não é um filme que revoluciona a estética ou o modo de se contar uma narrativa. Pelo contrário: trata-se de uma obra cheia de clichês, anacronismos e interpretações um tanto forçadas (além de efeitos especiais inverossímeis). No entanto, o fato de um filme padrão conseguir questionar nossa concepção sobre alguns dados históricos não deixa de ser um ótimo sinal.
Toda a parte que interessa no longa está relacionada ao amor pela ciência, pela descoberta, e ao avanço de algumas civilizações orientais em vários campos de estudo. Ainda que seja um retrato bastante falho, trata-se de uma boa tentativa e que prende a atenção do espectador, apesar de todos os pesares.
Inspirado em um livro best-seller, "O físico" não é um filme que revoluciona a estética ou o modo de se contar uma narrativa. Pelo contrário: trata-se de uma obra cheia de clichês, anacronismos e interpretações um tanto forçadas (além de efeitos especiais inverossímeis). No entanto, o fato de um filme padrão conseguir questionar nossa concepção sobre alguns dados históricos não deixa de ser um ótimo sinal.
Toda a parte que interessa no longa está relacionada ao amor pela ciência, pela descoberta, e ao avanço de algumas civilizações orientais em vários campos de estudo. Ainda que seja um retrato bastante falho, trata-se de uma boa tentativa e que prende a atenção do espectador, apesar de todos os pesares.
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