Quem já assistiu "Waking Life" vai reconhecer um grande espelhamento nessa obra italiana. Não que se trate de um enredo plasmado no filme estadunidense - mesmo porque as categorias usuais de como se contar uma história não se mantém aqui.
O que ocorre é uma grande influência estrutural: além do fato de ambos os filmes serem animações, eles são sequências de diálogos filosóficos. Não é à toa, portanto, que os dois longas tenham títulos tão abrangentes e sugestivos.
Inspirado também na obra homônima de Dalai Lama, "A arte da felicidade" trabalha alguns conceitos do budismo em contraposição à agitada vida moderna. A ambientação das cenas é a Nápoles dos anos 1980, na qual o contraste entre a pobreza e os excessos é bastante evidente. É um filme com muitos pontos interessantes, mas que deve ser degustado com calma - afinal, seu objetivo é justamente desacelerar.
O que ocorre é uma grande influência estrutural: além do fato de ambos os filmes serem animações, eles são sequências de diálogos filosóficos. Não é à toa, portanto, que os dois longas tenham títulos tão abrangentes e sugestivos.
Inspirado também na obra homônima de Dalai Lama, "A arte da felicidade" trabalha alguns conceitos do budismo em contraposição à agitada vida moderna. A ambientação das cenas é a Nápoles dos anos 1980, na qual o contraste entre a pobreza e os excessos é bastante evidente. É um filme com muitos pontos interessantes, mas que deve ser degustado com calma - afinal, seu objetivo é justamente desacelerar.
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