Nos dias que correm, qualquer tipo de comunicação efetiva com o outro é válida - ainda mais se marcada pela aceitação, empatia, não violência. O livro de Marshall Rosenberg não foi particularmente revelador para mim, mas confesso que, enquanto o lia, pensava no quanto ele poderia ser de boa ajuda àqueles que precisam redescobrir sua humanidade.
Há sim problemas, e vários. A obra é excessivamente autoelogiativa, e não se preocupa em apresentar as falhas e erros do método. Assim, sem uma visão crítica sobre o processo que propõe, o texto acaba ficando um tanto frágil.
No entanto, o simples fato de propor uma reflexão sobre a linguagem já pode levar a bons insights. Afinal, criar pontes comunicativas não é um processo natural. Para alcançá-lo, há que se ir além do instinto e da recusa do outro.
Há sim problemas, e vários. A obra é excessivamente autoelogiativa, e não se preocupa em apresentar as falhas e erros do método. Assim, sem uma visão crítica sobre o processo que propõe, o texto acaba ficando um tanto frágil.
No entanto, o simples fato de propor uma reflexão sobre a linguagem já pode levar a bons insights. Afinal, criar pontes comunicativas não é um processo natural. Para alcançá-lo, há que se ir além do instinto e da recusa do outro.
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