Visto como um ícone do rock britânico, dificilmente Freddie Mercury é associado às suas origens multiétnicas: nascido na Tanzânia e filho de pais indianos, o cantor é fruto de um mundo já globalizado e de fronteiras líquidas. A escolha de Rami Malek (ator de origem egípcia) reforça esse aspecto tão essencial da vida do cantor.
Entre o masculino e o feminino, o barítono e o tenor, o oriental e o ocidental, o vocalista do Queen é a prova do quanto a soma dos diferentes pode ser positiva. Mesmo que este não seja o foco da produção, a opção do longa de não abrir mão das ambiguidades fundamentais de Mercury contribui para um retrato mais apurado do seu biografado.
Em um filme que procura recriar o percurso de uma vida, o trabalho do ator principal é fundamental. Assim o demonstra Rami Malek, que faz interpretações musicais surpreendentes, trazendo à vida com primazia a voz, os trejeitos e as maravilhas de Freddie Mercury.
Entre o masculino e o feminino, o barítono e o tenor, o oriental e o ocidental, o vocalista do Queen é a prova do quanto a soma dos diferentes pode ser positiva. Mesmo que este não seja o foco da produção, a opção do longa de não abrir mão das ambiguidades fundamentais de Mercury contribui para um retrato mais apurado do seu biografado.
Em um filme que procura recriar o percurso de uma vida, o trabalho do ator principal é fundamental. Assim o demonstra Rami Malek, que faz interpretações musicais surpreendentes, trazendo à vida com primazia a voz, os trejeitos e as maravilhas de Freddie Mercury.
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