Guilherme Cavallari se tornou uma das minhas inspirações de viagem após ler o incrível "Transpatagônia: pumas não comem ciclistas" e assistir ao filme homônimo. Mochileiro experiente, que fez das trilhas a sua profissão, o autor tem uma visão bastante filosófica e reflexiva sobre o desbravar de novas terras.
Inserido em um meio no qual os relatos ora pecam pela exaltação da experiência, ora falham pelo tom de "lição de vida", a escrita de Cavallari consegue alcançar um meio-termo de bom tom e bastante equilíbrio.
Aliás, escrita e olhar - no caso de Highlands, fiz o percurso inverso e primeiro assisti ao filme. Obra curta, feita com equipamentos simples, ainda assim é permeada de boas reflexões e curiosidades sobre a viagem. Além do mais, saber das possibilidades que a Escócia oferece em paisagens também é uma boa pedida.
Inserido em um meio no qual os relatos ora pecam pela exaltação da experiência, ora falham pelo tom de "lição de vida", a escrita de Cavallari consegue alcançar um meio-termo de bom tom e bastante equilíbrio.
Aliás, escrita e olhar - no caso de Highlands, fiz o percurso inverso e primeiro assisti ao filme. Obra curta, feita com equipamentos simples, ainda assim é permeada de boas reflexões e curiosidades sobre a viagem. Além do mais, saber das possibilidades que a Escócia oferece em paisagens também é uma boa pedida.
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