Conhecer a cultura produzida em outros cantos do mundo é uma atividade fundamental para desenvolver a empatia, colocar-se no lugar do outro. O ideal é que este contato se dê sem intermediários, vozes sobrepostas, filtros que selecionem o que é digno de ser visto e o que não é. No entanto, considerando o quanto é difícil conhecer produtos artísticos que fujam do eixo ocidental-branco-cristão, acabamos por nos contentar com tentativas de estabelecer esse diálogo, por mais falhas que sejam.
"O menino que descobriu o vento" é um filme britânico, interpretado atores que não vivem na África, produzido por empresas como a BBC e a Netflix. Muito longe de ser um longa independente ou cult, ainda assim é uma das poucas obras que conheço cuja temática é o Malauí.
O enredo é baseado em uma história real de superação pessoal - um menino que, sem acesso ao ensino, conseguiu desenvolver uma bomba hidráulica para resolver o problema da seca nas terras em que vivia. Sem ser excessivo no melodrama, pode agradar a quem se interesse pelo tema. Ou a quem deseje saber um pouco mais sobre uma realidade tão distante da nossa.
"O menino que descobriu o vento" é um filme britânico, interpretado atores que não vivem na África, produzido por empresas como a BBC e a Netflix. Muito longe de ser um longa independente ou cult, ainda assim é uma das poucas obras que conheço cuja temática é o Malauí.
O enredo é baseado em uma história real de superação pessoal - um menino que, sem acesso ao ensino, conseguiu desenvolver uma bomba hidráulica para resolver o problema da seca nas terras em que vivia. Sem ser excessivo no melodrama, pode agradar a quem se interesse pelo tema. Ou a quem deseje saber um pouco mais sobre uma realidade tão distante da nossa.
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