Bastante tempo após a leitura, ainda não me decidi se gostei ou não deste meu primeiro contato com o autor Jonathan Safran Foer. Há um aspecto de entretenimento no livro que é inegável, motivando-me a continuar a leitura mesmo sem saber julgar a qualidade geral da composição do livro.
Composto de recortes, fotografias, rabiscos e garatujas, o romance aposta em diferentes materialidades (assim como em diferentes vozes narrativas). Típico filho da contemporaneidade, é um livro sem uma unidade muito definida; no entanto, ainda assim o autor parece conseguir amarrar bem esses elementos tão diversos com alguma coesão.
O filme de 2011 é um bom complemento audiovisual à leitura, mas está longe de ser imperdível.
Composto de recortes, fotografias, rabiscos e garatujas, o romance aposta em diferentes materialidades (assim como em diferentes vozes narrativas). Típico filho da contemporaneidade, é um livro sem uma unidade muito definida; no entanto, ainda assim o autor parece conseguir amarrar bem esses elementos tão diversos com alguma coesão.
O filme de 2011 é um bom complemento audiovisual à leitura, mas está longe de ser imperdível.
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