De Sofia Coppola, havia assistido apenas ao "Virgens Suicidas" – e, de certa forma, pude reencontrá-lo em "The Beguiled". Novamente, o tema de mulheres estranhamente enclausuradas (e que culminará em violência) aparece na obra. Além disso, a diferença de idade entre as crianças da escola parece um espelho da escadinha de irmãs do filme mais antigo. Também há a presença de Kirsten Dunst, que passa do papel de mocinha para o de matrona.
Entre o caminho do doce e do sombrio, a trama constrói aos poucos os contrapontos que a norteiam. Não é uma obra rica em significados, mas consegue surpreender minimamente o espectador com personagens mais complexos do que se supunha inicialmente.
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