A ideia do livro é nos fazer rir pelo reconhecimento, listando os perrengues pelos quais passa um viajante sul-americano na sua primeira incursão na Europa. Apesar de publicado nos anos 1970, a geografia que define nosso lugar no mundo não mudou tanto assim, o que faz a obra permanecer atual (apesar de um ou outro comentário infeliz sobre etnia e gênero).
O problema maior do livro é seu ritmo: estruturado como dicionário, nem sempre traz verbetes que convençam. Além disso, por mais que um viajante mal-humorado possa ser engraçado, tem hora que cansa.
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