O filme é bem fiel ao livro de Cheryl Strayed, autora que, em determinado momento de sua vida, abriu mão de todas as certezas para empreender uma viagem andarilha por uma famosa trilha dos EUA. No entanto, para quem não se arriscou na aventura da leitura, não sei se a impressão que o longa causa é tão intensa.
Apesar de ser um filme sobre aventura e desapego das certezas, é uma obra que foca mais na viagem interior da protagonista. As paisagens grandiosas contrastam com o sofrimento e o balanço de contas que a personagem faz da própria vida.
A luta de Cheryl com a mochila, que será sua casa durante 3 meses, é uma das várias metáforas que retratam a vida de mochileiro. Ao longo da trilha, a protagonista vai criando coragem e motivação para seguir adiante, ao mesmo tempo que lida melhor com os percalços da viagem e da sua história pessoal.
Uma longa caminhada, isolada de contato humano por boa parte do tempo, é o pretexto que Cheryl usa para rememorar sua biografia e reestruturar a vida. É uma difícil andança, que empreendemos junto com a protagonista, apesar das pedras no caminho.
Apesar de ser um filme sobre aventura e desapego das certezas, é uma obra que foca mais na viagem interior da protagonista. As paisagens grandiosas contrastam com o sofrimento e o balanço de contas que a personagem faz da própria vida.
A luta de Cheryl com a mochila, que será sua casa durante 3 meses, é uma das várias metáforas que retratam a vida de mochileiro. Ao longo da trilha, a protagonista vai criando coragem e motivação para seguir adiante, ao mesmo tempo que lida melhor com os percalços da viagem e da sua história pessoal.
Uma longa caminhada, isolada de contato humano por boa parte do tempo, é o pretexto que Cheryl usa para rememorar sua biografia e reestruturar a vida. É uma difícil andança, que empreendemos junto com a protagonista, apesar das pedras no caminho.
Cheryl por Reese e Cheryl verdadeira |
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