Com a crescente liberação feminina e a ação de empoderamento, os contos de fadas a la Disney precisaram ser recriados. Afinal, quem nasceu antes dos anos 2000 foi domesticada com histórias de princesas passivas e submissas, que só poderiam ser salvas pelo beijo de um príncipe encantado.
No entanto, mesmo tentando romper o clichê do bem x mal e do homem salvador, Malévola recria estereótipos. A princesa continua sendo dócil, meiga e delicada, assim como seriam todas as mulheres caso não sofressem desilusões amorosas (conforme o filme leva a crer).
Os cenários são bobos, as músicas são previsíveis, as atuações são rasas. Maldade mesmo é nos obrigarmos a assistir isso.
No entanto, mesmo tentando romper o clichê do bem x mal e do homem salvador, Malévola recria estereótipos. A princesa continua sendo dócil, meiga e delicada, assim como seriam todas as mulheres caso não sofressem desilusões amorosas (conforme o filme leva a crer).
Os cenários são bobos, as músicas são previsíveis, as atuações são rasas. Maldade mesmo é nos obrigarmos a assistir isso.
Comentários
Postar um comentário