Um documentário sempre nos dá um tom de verdade mais potente, revelando-nos situações difíceis, por vezes ocultas, ainda que, na maior parte do tempo, trate-se apenas de problemas aos quais nunca tínhamos nos dedicado com a devida atenção. Neste filme, vemos pelo olhar do grande fotógrafo Sebastião Salgado os extremos da miséria humana - potencializada pela linguagem documental e pelas câmeras de Salgado.
Ainda que sua obra seja bastante conhecida, neste documentário podemos ver, sem censura, imagens do fotógrafo que nem sempre são exibidas na mídia, tal o seu grau de brutalidade - ou, melhor dizendo, de verdade. Afinal, bruto é o ser humano - que, como mostra Sebastião em suas diversas viagens -, está sempre em guerra, corrompendo-se e fazendo corromper.
Os contextos históricos, de muita violência, fotografados pelo protagonista do filme, levaram-no a reflexões profundas sobre a nossa (des)humanidade. Suas fotos são sínteses de experiências de vida (ou sobrevida) chocantes, incômodas, desesperadoras. E, mesmo em meio a tanta desilusão, o filme (e o fotógrafo) mostram caminhos possíveis para uma reintegração, um novo começo entre homem e terra.
Ainda que sua obra seja bastante conhecida, neste documentário podemos ver, sem censura, imagens do fotógrafo que nem sempre são exibidas na mídia, tal o seu grau de brutalidade - ou, melhor dizendo, de verdade. Afinal, bruto é o ser humano - que, como mostra Sebastião em suas diversas viagens -, está sempre em guerra, corrompendo-se e fazendo corromper.
Os contextos históricos, de muita violência, fotografados pelo protagonista do filme, levaram-no a reflexões profundas sobre a nossa (des)humanidade. Suas fotos são sínteses de experiências de vida (ou sobrevida) chocantes, incômodas, desesperadoras. E, mesmo em meio a tanta desilusão, o filme (e o fotógrafo) mostram caminhos possíveis para uma reintegração, um novo começo entre homem e terra.
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