O traço do artista brasileiro é um dos pontos fortes da obra - provavelmente o maior. Sua narrativa tem ritmo cinematográfico, com closes precisos, velocidade nas cenas certas e até "stop" em movimentos que serão retomados alguns quadrinhos depois.
No que diz respeito à trama em si, pouco há que comentar. A história gira em torno de alguns personagens conectados, de uma maneira ou de outra. Há um general aposentado, um vendedor de drogas jovem, uma mulher que apanha do marido, um policial folgado e dois pescadores ilegais. Apesar da variedade, nenhuma das figuras principais é interessante.
Além da inovação no movimento do traço, há outro ponto que aproxima o quadrinho do cinema brasileiro: a linguagem forçosamente coloquial, cheia de palavrões, mas que não vai além da informalidade. As críticas sociais feitas aparecem muito dissolvidas, quase imperceptíveis em uma trama que não cativa.
No que diz respeito à trama em si, pouco há que comentar. A história gira em torno de alguns personagens conectados, de uma maneira ou de outra. Há um general aposentado, um vendedor de drogas jovem, uma mulher que apanha do marido, um policial folgado e dois pescadores ilegais. Apesar da variedade, nenhuma das figuras principais é interessante.
Além da inovação no movimento do traço, há outro ponto que aproxima o quadrinho do cinema brasileiro: a linguagem forçosamente coloquial, cheia de palavrões, mas que não vai além da informalidade. As críticas sociais feitas aparecem muito dissolvidas, quase imperceptíveis em uma trama que não cativa.
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