Inspirada pelas resenhas do mês do horror do canal literário Tiny Little Things, decidi me dedicar à leitura de contos com essa temática. No entanto, por não estar habituada ao assunto, resolvi começar por algo menos assustador, como a coletânea adolescente organizada por Marcia Kupstas.
Composto de 6 contos, o livro é metade bom, metade ruim. Três histórias são interessantes e quatro delas são bastante forçadas, com diálogos inverossímeis e situações que geram muito mais o sentimento de vergonha alheia que o de medo.
Os dois contos que iniciam a coletânea são os mais interessantes. "Quando só resta o demônio", de Orlando de Miranda, traz uma crítica social forte, que revela medos muito mais relacionados à violência cotidiana do que à presença do sobrenatural. "A caixa da vingança", de Marcia Kupstas, traz um ótimo desfecho para uma história de suspense que prende a atenção. Não tão bom quanto os dois primeiros, mas ainda digno de menção honrosa pela trama delicada que constrói, temos o conto "Velha, tartaruga e menina", de Ilka Brunhilde Laurito.
A indicação de filmes e livros sobre o tema, ao final do livro, também é válida. Pena que nem todos os autores de histórias de terror para o público juvenil tenham a mesma qualidade.
Composto de 6 contos, o livro é metade bom, metade ruim. Três histórias são interessantes e quatro delas são bastante forçadas, com diálogos inverossímeis e situações que geram muito mais o sentimento de vergonha alheia que o de medo.
Os dois contos que iniciam a coletânea são os mais interessantes. "Quando só resta o demônio", de Orlando de Miranda, traz uma crítica social forte, que revela medos muito mais relacionados à violência cotidiana do que à presença do sobrenatural. "A caixa da vingança", de Marcia Kupstas, traz um ótimo desfecho para uma história de suspense que prende a atenção. Não tão bom quanto os dois primeiros, mas ainda digno de menção honrosa pela trama delicada que constrói, temos o conto "Velha, tartaruga e menina", de Ilka Brunhilde Laurito.
A indicação de filmes e livros sobre o tema, ao final do livro, também é válida. Pena que nem todos os autores de histórias de terror para o público juvenil tenham a mesma qualidade.
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