Se todo livro já é, em princípio, uma batalha contra a ignorância, "Pílulas azuis" é uma guerra vencida em justa causa. Frederik Peeters, ao narrar uma experiência extremamente pessoal e autobiográfica, nos revela como ele (assim como eu) não sabia nada sobre Aids.
Aids não tem cura, passa pelo sangue e pelo contato sexual. Se você ama alguém com o vírus, está condenado à camisinha eterna. Não poderá ter filhos. - Quem acredita nessas frases deve imediatamente ler Pílulas azuis para descobrir o quão pouco sabemos sobre essa doença, tão cercada de preconceitos e estereótipos.
O autor, ao se apaixonar por uma portadora do HIV, vai pesquisando sobre a doença e percebendo que seus limites são muito mais flexíveis do que se fala. É possível fazer tudo (ou quase) sem correr o risco de contrair o vírus ou de viver preso a uma cama. E é nessa jornada de descobertas que o autor nos leva, de forma científica e poética.
Aids não tem cura, passa pelo sangue e pelo contato sexual. Se você ama alguém com o vírus, está condenado à camisinha eterna. Não poderá ter filhos. - Quem acredita nessas frases deve imediatamente ler Pílulas azuis para descobrir o quão pouco sabemos sobre essa doença, tão cercada de preconceitos e estereótipos.
O autor, ao se apaixonar por uma portadora do HIV, vai pesquisando sobre a doença e percebendo que seus limites são muito mais flexíveis do que se fala. É possível fazer tudo (ou quase) sem correr o risco de contrair o vírus ou de viver preso a uma cama. E é nessa jornada de descobertas que o autor nos leva, de forma científica e poética.
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