Alejandra Pizarnik recolhe uma série de dados históricos para compor um relato das crueldades de uma condessa russa, responsável pela morte de cerca de 650 moças. Aliás, não só morte: o livro descreve como cada uma dessas meninas foi torturada até o extremo e os variados métodos para obter um falecimento lento e doloroso.
É um livro de cerca de 50 páginas, mas de revirar o estômago. É ricamente ilustrado; entretanto, nem a edição primorosa e nem o fato de ser obra de uma poeta argentina famosa fazem da obra algo literário. Trata-se apenas de um relato mórbido - algo como um Cidade Alerta da Rússia de 300 anos atrás.
É um livro de cerca de 50 páginas, mas de revirar o estômago. É ricamente ilustrado; entretanto, nem a edição primorosa e nem o fato de ser obra de uma poeta argentina famosa fazem da obra algo literário. Trata-se apenas de um relato mórbido - algo como um Cidade Alerta da Rússia de 300 anos atrás.
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