Como classificar o livro de Will Gompertz? Pensador importante da atualidade e editor de artes da BBC, seria muito difícil rotular sua obra como autoajuda. Por outro lado, pela leveza da leitura e pela edição atual (que inclui até memes sobre arte), não dá para julgá-la como uma discussão teórica hermética.
Talvez a etiqueta de "introdução ao mundo das artes" funcione bem aqui. O estudioso analisou várias entrevistas e biografias de artistas, que vão desde Caravaggio até Marina Abramovic, para identificar que elementos compõem o pensamento inovador e criativo.
Apesar de muito do que é exposto poder ser sim aplicado em nossas rotinas, a grande virtude do livro está em apresentar-nos um pouco de arte e de histórias curiosas, além de motivadoras. Saber, por exemplo, que Michelangelo se recusou mais de uma vez a pintar a Capela Sistina por ser um escultor e não acreditar em suas habilidades no emprego das tintas, é, no mínimo, assombroso.
É uma obra tão cativante que dá para ler de uma sentada só. No entanto, é também um livro a que devemos retornar sempre que nosso processo criativo estancar.
Talvez a etiqueta de "introdução ao mundo das artes" funcione bem aqui. O estudioso analisou várias entrevistas e biografias de artistas, que vão desde Caravaggio até Marina Abramovic, para identificar que elementos compõem o pensamento inovador e criativo.
Apesar de muito do que é exposto poder ser sim aplicado em nossas rotinas, a grande virtude do livro está em apresentar-nos um pouco de arte e de histórias curiosas, além de motivadoras. Saber, por exemplo, que Michelangelo se recusou mais de uma vez a pintar a Capela Sistina por ser um escultor e não acreditar em suas habilidades no emprego das tintas, é, no mínimo, assombroso.
É uma obra tão cativante que dá para ler de uma sentada só. No entanto, é também um livro a que devemos retornar sempre que nosso processo criativo estancar.
cool
ResponderExcluir