Quando comecei a ler a obra de Markus Zusak, esperava algo divertido, envolvente, que dialogasse com a literatura. No entanto, o livro (até a parte em que aguentei) é bem mequetrefe. A ideia de colocar a Morte como narradora poderia até ser interessante, se não fosse tão óbvia a pretensão do autor de ter tido uma ideia genial. Por ser um escritor bem fraquinho, seu discurso como a inegável das gentes não convence.
O filme, por sua vez, ganha pontos por não insistir muito na ideia da narração da Morte, que pouco ou nenhuma ligação tem com o restante do enredo. As boas atuações e a fotografia bela são fatores que fazem deste um dos raros filmes que são melhores do que o livro.
No mais, é uma produção que fala sobre a importância da leitura em um contexto de privação e com protagonistas jovens. É bonitinho.
O filme, por sua vez, ganha pontos por não insistir muito na ideia da narração da Morte, que pouco ou nenhuma ligação tem com o restante do enredo. As boas atuações e a fotografia bela são fatores que fazem deste um dos raros filmes que são melhores do que o livro.
No mais, é uma produção que fala sobre a importância da leitura em um contexto de privação e com protagonistas jovens. É bonitinho.
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