Livro que promete muito e desconstrói pouco, está longe de ser minha obra favorita de poesia ou de incluir Gullar entre minha lista de poetas favoritos. Ainda conheço pouco do autor, mas, ao menos nas duas publicações iniciais, o escritor parece mais preocupado com a sua persona do que com a qualidade de seus escritos; é muito ego para pouca poesia.
Os poemas neoconcretos são incompreensíveis; na sequência, os poemas com um toque surrealista apresentam imagens muito pessoais, da qual o leitor consegue extrair pouco. Alguns versos são bons; um ou outro poema se salva, mas, no geral, é só um livreco de quase principiante.
Os poemas neoconcretos são incompreensíveis; na sequência, os poemas com um toque surrealista apresentam imagens muito pessoais, da qual o leitor consegue extrair pouco. Alguns versos são bons; um ou outro poema se salva, mas, no geral, é só um livreco de quase principiante.
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