O nazismo é um tema bastante explorado pela mídia, pelo cinema, presente de tal forma em nossa formação histórica que podemos chegar inclusive a pensar que já conhecemos o suficiente sobre o assunto. No entanto, basta olhar a situação política atual (em quase qualquer lugar do mundo), o recrudescimento da extrema direita, o orgulho em se dizer hétero, de classe média, cristão (e o orgulho de desprezar quem não pertence a essas categorias) para vermos que não sabemos nada sobre o que foram os movimentos fascistas. Um breve livro, como o de Susan Bartoletti, já nos mostra o quão mais grave foi essa questão - com aspectos de crueldade e manipulação que precisam ser relembrados, para não se repetirem.
O estudo da autora mostra, de forma geral, como era a juventude na época de Hitler, abrangendo tanto os que eram a favor quanto os que eram contra ele. Conhecer como era o processo educativo-manipulatório do nazismo é assustador - afinal, foi ele, em grande parte, que levou os alemães a permitir a morte de 6 milhões de judeus nas câmaras de gás. As histórias de resistência, por outro lado, são invariavelmente trágicas - ainda que lições de vida admiráveis, inspiradoras.
São tantos os absurdos descritos no livro que, apesar de histórico, ele chega a soar inverossímil. Vários filhos denunciaram os pais por serem amigos de judeus, levando-os diretamente aos campos de extermínio; adolescentes eram linchados por colegas de escola em função de seu posicionamento político; crianças foram privadas do direito de estudar, enquanto outras foram manipuladas abertamente... são aspectos de um cenário sombrio, que não deveria nunca ter existido - e quanto mais se repetir.
Fora, Temer.
O estudo da autora mostra, de forma geral, como era a juventude na época de Hitler, abrangendo tanto os que eram a favor quanto os que eram contra ele. Conhecer como era o processo educativo-manipulatório do nazismo é assustador - afinal, foi ele, em grande parte, que levou os alemães a permitir a morte de 6 milhões de judeus nas câmaras de gás. As histórias de resistência, por outro lado, são invariavelmente trágicas - ainda que lições de vida admiráveis, inspiradoras.
São tantos os absurdos descritos no livro que, apesar de histórico, ele chega a soar inverossímil. Vários filhos denunciaram os pais por serem amigos de judeus, levando-os diretamente aos campos de extermínio; adolescentes eram linchados por colegas de escola em função de seu posicionamento político; crianças foram privadas do direito de estudar, enquanto outras foram manipuladas abertamente... são aspectos de um cenário sombrio, que não deveria nunca ter existido - e quanto mais se repetir.
Fora, Temer.
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