O diário de Anne Frank, cujas vendas foram reacesas recentemente em função do best-seller A culpa é das estrelas, muitas vezes é tratado como a única obra de registro do Holocausto - sendo que Anne só pode escrever enquanto vivia escondida no porão da casa de amigos. Sua história é uma dentre milhões - seis milhões de assassinados nos campos de concentração, dos quais a maioria era composta de idosos, mulheres e crianças. Assim, urge resgatar as publicações e registros de tantas pessoas que sofreram na pele os desmandos de Hitler.
Assim como Anne, Helga era uma criança quando foi enviada aos campos de concentração. Inicialmente transportada a Terezín, viveu durante algum tempo em um campo voltado principalmente para crianças, que eram aproveitadas como força de trabalho. Este lugar foi "maquiado" durante algum tempo pelo governo nazista, de modo a enganar a Cruz Vermelha e as autoridades internacionais, que já tinham ouvido falar dos campos de extermínio. No entanto, a maquiagem foi bastante superficial - com o fim da guerra se aproximando, os alemães não tinham interesse em manter suas vítimas vivas.
Helga teve de enfrentar Auschwitz, para o qual foi encaminhada com a sua mãe. Seu pai também foi destinado ao campo, mas não sobreviveu. O que permanece, no entanto, é o conselho dado à filha - registrar tudo o que ela visse. No diário de Helga, desenhos e uma tocante escrita servem como documentos históricos e, acima de tudo, humanos.
Assim como Anne, Helga era uma criança quando foi enviada aos campos de concentração. Inicialmente transportada a Terezín, viveu durante algum tempo em um campo voltado principalmente para crianças, que eram aproveitadas como força de trabalho. Este lugar foi "maquiado" durante algum tempo pelo governo nazista, de modo a enganar a Cruz Vermelha e as autoridades internacionais, que já tinham ouvido falar dos campos de extermínio. No entanto, a maquiagem foi bastante superficial - com o fim da guerra se aproximando, os alemães não tinham interesse em manter suas vítimas vivas.
Helga teve de enfrentar Auschwitz, para o qual foi encaminhada com a sua mãe. Seu pai também foi destinado ao campo, mas não sobreviveu. O que permanece, no entanto, é o conselho dado à filha - registrar tudo o que ela visse. No diário de Helga, desenhos e uma tocante escrita servem como documentos históricos e, acima de tudo, humanos.
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