Já havia lido o primeiro volume da adaptação de Galhardo para o clássico cervantino há certo tempo, e tinha a lembrança nítida de não ter gostado do resultado. Ainda assim, resolvi insistir na HQ.
O uso da linguagem original do livro e a seleção de cenas cruciais do desenrolar da história são pontos que merecem ser valorizados na releitura. O que mais me incomoda, assim como ocorreu com o primeiro volume, é um aparente desleixo com a ilustração, que parece um rascunho muito mal elaborado. Com exceção de algumas cenas inspiradas nos desenhos de Gustave Doré, a parte gráfica do livro deixa muito a desejar.
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