Com um traço e uma temática muito semelhantes aos da argentina Maitena, a autora Margaux Motin faz, neste volume, uma espécie de autobiografia do período entre o seu divórcio e o início de uma nova relação amorosa.
O principal problema do livro não é nem a parte gráfica (que, aliás, é linda), nem o enredo em si, mas a protagonista: a narradora-autora dá mostras de ser uma pessoa extremamente inconstante, reclamona e péssima mãe. Com uma antipatia natural por quem escreveu a história, fica muito complicado gostar do enredo em si. Vale pelas ilustrações.
O principal problema do livro não é nem a parte gráfica (que, aliás, é linda), nem o enredo em si, mas a protagonista: a narradora-autora dá mostras de ser uma pessoa extremamente inconstante, reclamona e péssima mãe. Com uma antipatia natural por quem escreveu a história, fica muito complicado gostar do enredo em si. Vale pelas ilustrações.
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