Com um discurso potente, uma argumentação estruturada, Chimamanda consegue defender o feminismo de um modo delicado - porém esmagador. E essas duas facetas, tão opostas, são absolutamente necessárias: a delicadeza da sororidade e o peso de quem não se cala para não ser considerada dura ou pouco feminina. Chimamanda é a mulher que sabe dosar essas vozes, e atingir parcelas diferentes e por vezes incomunicáveis da sociedade.
Publicado como manifesto, o livro é, em verdade, uma carta que a autora escreveu para responder à pergunta de uma amiga: como educar minha filha para ser feminista? Depois de algum tempo (e, inclusive, após Chimamanda se tornar mãe de uma menina), o texto foi revisto e retomado, incorporando novas verdades.
Livro curto, didático, necessário. Afinal, se queremos falar de justiça, paz, amor, temos de antes discutir a igualdade. Não há bondade onde as oportunidades são diferentes. Ser feminista, assim, não é uma opção - é o único caminho para transformar o mundo em algo mais belo.
Publicado como manifesto, o livro é, em verdade, uma carta que a autora escreveu para responder à pergunta de uma amiga: como educar minha filha para ser feminista? Depois de algum tempo (e, inclusive, após Chimamanda se tornar mãe de uma menina), o texto foi revisto e retomado, incorporando novas verdades.
Livro curto, didático, necessário. Afinal, se queremos falar de justiça, paz, amor, temos de antes discutir a igualdade. Não há bondade onde as oportunidades são diferentes. Ser feminista, assim, não é uma opção - é o único caminho para transformar o mundo em algo mais belo.
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