Todo ilustrado pelo cartunista Allan Sieber e com uma capa que brinca com a ideia dos tabloides de fofocas, em princípio é difícil levar esta obra a sério. No entanto, usei como termômetro da confiabilidade da leitura as informações que já possuía.
Sobre Tolstói, por exemplo (sobre quem já li uma biografia de quase 600 páginas), nenhum dado oferecido por essa biografia divertida me pareceu demasiado exagerado ou irreal. Tomando este russo como parâmetro, a obra, ainda que tenha sim o propósito apelativo, não deixa de ser informativa.
Para quem gosta de literatura é quase um fan service. Para quem não gosta, é um bom meio de descer os escritores do pedestal e torná-los mais próximos, reais e falhos (se não na escrita, ao menos como humanos).
Sobre Tolstói, por exemplo (sobre quem já li uma biografia de quase 600 páginas), nenhum dado oferecido por essa biografia divertida me pareceu demasiado exagerado ou irreal. Tomando este russo como parâmetro, a obra, ainda que tenha sim o propósito apelativo, não deixa de ser informativa.
Para quem gosta de literatura é quase um fan service. Para quem não gosta, é um bom meio de descer os escritores do pedestal e torná-los mais próximos, reais e falhos (se não na escrita, ao menos como humanos).
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