Com a abertura clássica da saga, "Star Wars: o último jedi" sabe equilibrar elementos entre o velho e o novo, o filme de agora e seus antecessores dos anos 1970. Há uma boa dosagem de efeitos especiais, que não cansam o espectador (ao contrário de boa parte dos filmes de aventura mais modernos); além disso, alguns recursos um pouco mais roots são resgatados de produções anteriores, tornando o longa talvez menos verossímil, mas com uma carga afetiva muito mais bem construída.
Em quase 3 horas de duração, a obra mantém o fôlego; um dos elementos para obter esse efeito são os personagens complexos, que vão muito além do lado bom ou mau da força. Surpreendentes, os protagonistas instigam e comovem a quem assiste à saga.
A fotografia é maravilhosamente boa. Outro ponto de destaque são alguns diálogos bastante interessantes entre o representante antigo dos jedis (Luke Skywalker) e a nova geração (Rey). O confronto de gerações é o grande tema da obra, e rende uma abordagem de força.
Em quase 3 horas de duração, a obra mantém o fôlego; um dos elementos para obter esse efeito são os personagens complexos, que vão muito além do lado bom ou mau da força. Surpreendentes, os protagonistas instigam e comovem a quem assiste à saga.
A fotografia é maravilhosamente boa. Outro ponto de destaque são alguns diálogos bastante interessantes entre o representante antigo dos jedis (Luke Skywalker) e a nova geração (Rey). O confronto de gerações é o grande tema da obra, e rende uma abordagem de força.
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