Quantos desenhos, animações, livros infantis que você conhece que trabalham com o tema da morte? Ao invés de habituarmos os pequenos a saberem lidar com a dor, com a perda - e, consequentemente, a saber dar valor a cada momento -, reduzimos seu universo cultural a uma redoma artificial, vazia, na qual nenhum tema tabu pode ser discutido.
Ainda que tenha muitos pontos pelos quais possa ser louvado, de fato o grande mérito de "Viva: a vida é uma festa" é a escolha de seu mote. Ao optar por trabalhar com o Mundo dos Mortos e lidar com a mitologia mexicana, o filme não se exime de discutir assuntos dolorosos com o público infantil, mas sem perder a leveza.
Os efeitos especiais, aplicados em cenas bem construídas (e nem sempre com muita ação), ajudam a tornar a obra mais contemplativa. Recheado de possibilidades, o longa leva o seu espectador a rir, chorar, apreciar. É puro deleite.
Ainda que tenha muitos pontos pelos quais possa ser louvado, de fato o grande mérito de "Viva: a vida é uma festa" é a escolha de seu mote. Ao optar por trabalhar com o Mundo dos Mortos e lidar com a mitologia mexicana, o filme não se exime de discutir assuntos dolorosos com o público infantil, mas sem perder a leveza.
Os efeitos especiais, aplicados em cenas bem construídas (e nem sempre com muita ação), ajudam a tornar a obra mais contemplativa. Recheado de possibilidades, o longa leva o seu espectador a rir, chorar, apreciar. É puro deleite.
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