Como uma boa leitura despretensiosa, "A livraria" é um filme-conforto. Traz como cenário a Europa do início do século passado, tons pastéis, uma protagonista sonhadora que deseja despertar o apreço pela literatura em uma pequena cidade.
Bastante previsível (afinal, para ser reconfortante abre-se mão da ousadia), os melhores momentos da obra encontram-se nos diálogos da protagonista com o único leitor assíduo o povoado. Entre indicações de leitura e o nascimento da amizade, há a construção de metáforas interessantes, mais próprias do universo dos livros.
O final do longa é interessante e foge levemente do desfecho esperado pelo espectador. Com pontos altos e baixos, não deixa de ser válido para quem vive de literatura.
Bastante previsível (afinal, para ser reconfortante abre-se mão da ousadia), os melhores momentos da obra encontram-se nos diálogos da protagonista com o único leitor assíduo o povoado. Entre indicações de leitura e o nascimento da amizade, há a construção de metáforas interessantes, mais próprias do universo dos livros.
O final do longa é interessante e foge levemente do desfecho esperado pelo espectador. Com pontos altos e baixos, não deixa de ser válido para quem vive de literatura.
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