Dramaturga contemporânea, Paula Vogel traz para a sua produção temáticas polêmicas e questionadoras, fomentando discussões necessárias sobre a atual configuração de nossa sociedade.
Em "The Oldest Professsion", um grupo de prostitutas de meia-idade tem de lidar com as novas políticas em seu trabalho. Não apenas precisam se esforçar mais e receber menos, para se manterem ativas no mercado, como devem reduzir seus benefícios e prazeres a zero.
Vivendo para trabalhar (e não o contrário), as personagens fazem parte de um enredo que é um ácida crítica ao neoliberalismo. Quando se traz o "Estado mínimo" à tona, é preciso lembrar o que mais será minimizado: o direito à vida, à saúde, à dignidade. Desprovidas de todos os apoios emocionais e financeiros, as putas de Vogel são um apelo incisivo por uma sociedade menos desigual.
Em "The Oldest Professsion", um grupo de prostitutas de meia-idade tem de lidar com as novas políticas em seu trabalho. Não apenas precisam se esforçar mais e receber menos, para se manterem ativas no mercado, como devem reduzir seus benefícios e prazeres a zero.
Vivendo para trabalhar (e não o contrário), as personagens fazem parte de um enredo que é um ácida crítica ao neoliberalismo. Quando se traz o "Estado mínimo" à tona, é preciso lembrar o que mais será minimizado: o direito à vida, à saúde, à dignidade. Desprovidas de todos os apoios emocionais e financeiros, as putas de Vogel são um apelo incisivo por uma sociedade menos desigual.
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