O mais próximo que Dostoiévski chegou do movimento romântico do século XIX, "Noites brancas" é uma novela que, ainda assim, não se encaixa facilmente nas categorias de nenhuma escola literária.
O protagonista é mais um personagem deslocado do autor, que não consegue adequar-se nem às convenções sociais e nem às de um potencial relacionamento amoroso. E é justamente desse estranhamento que derivam diálogos riquíssimos e profundamente filosóficos.
Muito menos que uma trama romântica concretizada, essa obra é uma reflexão sobre o amor e a juventude. Espécie de canto compungido ao sonho de uma noite (branca) de verão, revela o quão frágil e absurdas são as ligações humanas - som e fúria signi(ficando) nada.
O protagonista é mais um personagem deslocado do autor, que não consegue adequar-se nem às convenções sociais e nem às de um potencial relacionamento amoroso. E é justamente desse estranhamento que derivam diálogos riquíssimos e profundamente filosóficos.
Muito menos que uma trama romântica concretizada, essa obra é uma reflexão sobre o amor e a juventude. Espécie de canto compungido ao sonho de uma noite (branca) de verão, revela o quão frágil e absurdas são as ligações humanas - som e fúria signi(ficando) nada.
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