Uma das minhas impressões mais fortes ao visitar o México foi ver o quanto Frida, um símbolo de resistência e inconformismo, acabou se tornando um produto altamente vendável. Enquanto aqui no Brasil a vemos mais associada ao movimento feminista, em seu país de origem ela é usada para vender desde chaveirinhos até chocolate quente.
Nesse contexto de hipercomercialização, para que mais uma biografia sobre a pintora? María Hesse responde a esse questionamento de forma brilhante, elaborando um livro que apenas aparentemente é mais do mesmo.
A grande ideia da artista espanhola foi recontar a vida da pintora mexicana com ilustrações autorais. Assim, todo o livro conta com belas releituras dos quadros e dos momentos mais impactantes de sua biografia. Tal como a linguagem da mexicana, os desenhos de Hesse são profundamente alegóricos - obras de arte exclusivas, ainda que tão inspiradas por Frida.
Recomendável para um público juvenil, com linguagem bastante acessível, não deixa de ser um presente maravilhoso para adultos.
Nesse contexto de hipercomercialização, para que mais uma biografia sobre a pintora? María Hesse responde a esse questionamento de forma brilhante, elaborando um livro que apenas aparentemente é mais do mesmo.
A grande ideia da artista espanhola foi recontar a vida da pintora mexicana com ilustrações autorais. Assim, todo o livro conta com belas releituras dos quadros e dos momentos mais impactantes de sua biografia. Tal como a linguagem da mexicana, os desenhos de Hesse são profundamente alegóricos - obras de arte exclusivas, ainda que tão inspiradas por Frida.
Recomendável para um público juvenil, com linguagem bastante acessível, não deixa de ser um presente maravilhoso para adultos.
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