Osamu Tezuka é uma ótima indicação para quem quer entrar nos mundos dos quadrinhos (ou mesmo para quem não quer, com aquela resistência esnobista de quem crê que pode o suficiente para definir o que é ou não cultura/literatura/uma boa narrativa). O autor foi uma das minhas mais marcantes iniciações no universo das histórias em quadros, e não deixa de me surpreender a cada obra nova que descubro.
"Adolf", sequência de 5 mangás esgotadíssima no Brasil, se passa no contexto da Segunda Guerra Mundial, entre a Alemanha e o Japão. São 3 personagens homônimas que protagonizam a narrativa: um judeu alemão, um japonês e o (infelizmente) renomado Adolf Hitler. Na trama construída por Tezuka, a vida desses Adolfs se toca de forma misteriosa e trágica.
O primeiro volume da saga é extremamente bem construído, criando expectativa e curiosidade no leitor. Ao longo das mais de 200 páginas iniciais da narrativa, participamos de um cenário repleto de personagens profundas (mesmo que 2 dos protagonistas sejam apenas crianças) e de desenlaces certeiros, que parecem conduzir a um desenvolvimento ainda mais complexo nos próximos volumes.
"Adolf", sequência de 5 mangás esgotadíssima no Brasil, se passa no contexto da Segunda Guerra Mundial, entre a Alemanha e o Japão. São 3 personagens homônimas que protagonizam a narrativa: um judeu alemão, um japonês e o (infelizmente) renomado Adolf Hitler. Na trama construída por Tezuka, a vida desses Adolfs se toca de forma misteriosa e trágica.
O primeiro volume da saga é extremamente bem construído, criando expectativa e curiosidade no leitor. Ao longo das mais de 200 páginas iniciais da narrativa, participamos de um cenário repleto de personagens profundas (mesmo que 2 dos protagonistas sejam apenas crianças) e de desenlaces certeiros, que parecem conduzir a um desenvolvimento ainda mais complexo nos próximos volumes.
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