"Brilho eterno de uma mente sem lembranças" é um dos filmes mais interessantes da carreira de Jim Carrey - e talvez também da de Kate Winslet, que já participou de tantas obras de peso. A experiência de revê-lo quinze anos depois do lançamento destaca algumas inverossimilhanças (como a ideia de uma alta tecnologia desenvolvida em computadores de tubo), mas que não são o suficiente para invalidar sua proposta.
Mesmo uma década e meia após sua produção, é um longa que continua a fazer sentido. Afinal, mais do que questões tecnológicas ou de biociência, o que está em jogo é um questionamento humano primordial: e se tivéssemos a oportunidade de recomeçar a vida do zero? Sem o peso de nossas memórias, qual seria a nossa identidade?
Com trilha sonora envolvente, diálogos agudos e linda fotografia, a obra não desaponta nos quesitos técnicos. No que tange ao enredo ou à interpretação, igualmente: além de contar com uma estrutura não linear bastante instigante, o casal de protagonistas coloca em cena um profundo e amoroso contraste.
Mesmo uma década e meia após sua produção, é um longa que continua a fazer sentido. Afinal, mais do que questões tecnológicas ou de biociência, o que está em jogo é um questionamento humano primordial: e se tivéssemos a oportunidade de recomeçar a vida do zero? Sem o peso de nossas memórias, qual seria a nossa identidade?
Com trilha sonora envolvente, diálogos agudos e linda fotografia, a obra não desaponta nos quesitos técnicos. No que tange ao enredo ou à interpretação, igualmente: além de contar com uma estrutura não linear bastante instigante, o casal de protagonistas coloca em cena um profundo e amoroso contraste.
Comentários
Postar um comentário