O que mais desperta a atenção na HQ de estreia de Barbara Baldi é, sem dúvida, a ilustração. E não é que a trama proposta seja fraca ou inverossímil - ela é apenas não é páreo frente ao traço da artista italiana.
Esse descompasso pode ser notado nas sequências de quadros sem fala, usuais ao longo da narrativa. A história em si é contada de forma um tanto apressada, com um desenvolvimento raso das personagens; e, para uma obra que exige que descansemos nosso olhar para acompanhar a beleza de cada ilustração, não é o ritmo mais adequado.
Esse descompasso pode ser notado nas sequências de quadros sem fala, usuais ao longo da narrativa. A história em si é contada de forma um tanto apressada, com um desenvolvimento raso das personagens; e, para uma obra que exige que descansemos nosso olhar para acompanhar a beleza de cada ilustração, não é o ritmo mais adequado.
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