Antes de assistir ao brasileiro indicado ao Oscar ("Democracia em vertigem"), quis conhecer um pouco do cinema de Petra Costa. "Elena" foi minha porta de entrada para a obra da diretora - que me abriu não só para a sua linguagem cinematográfica, mas também para sua biografia.
Neste documentário sensível e profundamente pessoal, Petra nos narra a história de sua irmã Elena, que cometeu suicídio no início da juventude. Assim, acompanhamos não só a perspectiva da diretora adulta, como também a da menina de 7 anos que descobre que sua única irmã se matou.
Com o olhar da maturidade, a diretora revê sua irmã - e, ao recuperar desde filmagens de aniversário a gravações em K7s, vemos o quanto Elena era uma jovem inteligentíssima. Suas falas ao longo do filme me lembraram um pouco o tom de uma Ana Cristina César, com uma irreverência avassaladora.
A produção de Petra é uma justa homenagem à irmã que conheceu por apenas 7 anos, mas que marcou todas suas decisões posteriores (como estudar cinema, dança e interpretação). Neste filme, por meio de Elena, vemos Petra - em um espelhamento que é brutalmente delicado.
Neste documentário sensível e profundamente pessoal, Petra nos narra a história de sua irmã Elena, que cometeu suicídio no início da juventude. Assim, acompanhamos não só a perspectiva da diretora adulta, como também a da menina de 7 anos que descobre que sua única irmã se matou.
Com o olhar da maturidade, a diretora revê sua irmã - e, ao recuperar desde filmagens de aniversário a gravações em K7s, vemos o quanto Elena era uma jovem inteligentíssima. Suas falas ao longo do filme me lembraram um pouco o tom de uma Ana Cristina César, com uma irreverência avassaladora.
A produção de Petra é uma justa homenagem à irmã que conheceu por apenas 7 anos, mas que marcou todas suas decisões posteriores (como estudar cinema, dança e interpretação). Neste filme, por meio de Elena, vemos Petra - em um espelhamento que é brutalmente delicado.
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