Conheci um pouco mais detalhadamente a biografia de Mary Shelley em 2020, durante minha leitura de "Frankenstein". Assim, pude comparar alguns fatos do filme com o que já havia estudado sobre a biografada.
Como obra biográfica, "Mary Shelley" é um filme que atende às expectativas. Não sei se, para quem não conheça nada sobre a vida da autora, seja um longa que consiga ser autoexplicativo. As referências à importância da mãe da protagonista - a feminista Mary Wollstonecraft - talvez não sejam captadas por alguém que desconheça essas raízes.
O filme traz uma pátina feminista à narrativa, sem ser anacrônico. Além disso, acerta na escolha do cenário sombrio que permeia a obra, bem como na seleção de atores bastante convincentes nos papéis que desempenham. Além da excelente performance da protagonista, ver a atuação de um verossímil Lord Byron nas telas já compensa a experiência de assistir à produção.
Como obra biográfica, "Mary Shelley" é um filme que atende às expectativas. Não sei se, para quem não conheça nada sobre a vida da autora, seja um longa que consiga ser autoexplicativo. As referências à importância da mãe da protagonista - a feminista Mary Wollstonecraft - talvez não sejam captadas por alguém que desconheça essas raízes.
O filme traz uma pátina feminista à narrativa, sem ser anacrônico. Além disso, acerta na escolha do cenário sombrio que permeia a obra, bem como na seleção de atores bastante convincentes nos papéis que desempenham. Além da excelente performance da protagonista, ver a atuação de um verossímil Lord Byron nas telas já compensa a experiência de assistir à produção.
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