Parei de acompanhar Drauzio Varella na época de "Estação Carandiru"; assim, reencontrar o médico como autor foi uma experiência bastante curiosa. Ademais, o livro muda o foco da atuação mais conhecida de Drauzio – no sistema carcerário – para uma vivência bastante pessoal, que quase se assemelha ao registro de um diário.
Tenho gostado bastante de correr e de entender o funcionamento do corpo em movimento. Dessa forma, a história de como um senhor de 50 anos resolveu de um dia para o outro virar maratonista (e com sucesso) só poderia me cativar.
Há uma parte um tanto exaustiva no livro, que se propõe a analisar a história das maratonas desde a Grécia. No entanto, quando volta ao relato pessoal, a escrita de Drauzio é uma delícia. Ainda que com o passo mais apressado, há um quê de filosofia peripatética em quem descobre o seu meio e arredores a pé.
Tenho gostado bastante de correr e de entender o funcionamento do corpo em movimento. Dessa forma, a história de como um senhor de 50 anos resolveu de um dia para o outro virar maratonista (e com sucesso) só poderia me cativar.
Há uma parte um tanto exaustiva no livro, que se propõe a analisar a história das maratonas desde a Grécia. No entanto, quando volta ao relato pessoal, a escrita de Drauzio é uma delícia. Ainda que com o passo mais apressado, há um quê de filosofia peripatética em quem descobre o seu meio e arredores a pé.
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