Há uma frase de Cícero (se não me engano) que afirma: aquele que tem uma biblioteca e um jardim não precisa de mais nada. Essa publicação da Companhia das Letrinhas é o objeto que incorpora essa máxima em toda a plenitude: além de passearmos pelas palavras de Drummond (trechos esparsos recortados de sua produção), pousamos o olhar nas flores e ervas que crescem pelas páginas.
Cada virada de folha é uma semente nova que brota no jardim, criando inumeráveis possibilidades de palavra e ilustração. E que bonito é ver tudo crescer e ramificar em nós.
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