Páginas que crescem conforme a vida da protagonista se expande: a graça de Gente pequena, gente grande é proporcionar uma experiência bastante sensorial e visual do que significa a passagem dos anos.
Enquanto o bebê tem uma filipeta com pouco texto e a ilustração de poucos acessórios, a velhinha de 86 anos precisa de uma página dupla e um acumulado de pertences e contatos feitos ao longo da vida. E, no entanto, assim como o bebê, ela mal se lembra dos acontecimentos anteriores, o que nos leva a questionar o porquê de tanta acumulação... ou mesmo dessa nossa correria. Um livrinho (ou um livrão) sensacional.
Comentários
Postar um comentário