Inspirado no caso real de um mochileiro morto no Malauí, o filme alterna elementos da ficção e do documentário para reconstruir os últimos dias da jornada de Gabriel. Um exemplo desse trânsito de gêneros é o fato de muitos atores serem, de fato, as pessoas que o brasileiro encontrou em seu caminho.
A produção não se preocupa em construir uma memória sem falhas do biografado; no entanto, justamente por não fazer isso, passamos a maior parte do tempo com raiva da petulância de turista "por um ideal", que se recusa a adotar soluções mais simples e prudentes ao longo da jornada. É a velha história de que o barato sai caro.
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