Apesar do título se inspirar em Júlio Verne, o enredo se faz da banalidade do diálogo. Sua matéria são as conversas nos cafés, as recorrentes indecisões da protagonista, o registro de encontros com quem recém se conhece.
Há algo de repetitivo na estrutura das conversas, mas que pouco mais é que reflexo da vida.

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